Cerca de cinco mil pessoas prestigiaram na noite desta sexta-feira, 29, a última exibição deste ano do espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró. De acordo com a produção do espetáculo, este foi o maior público de todas as exibições até hoje.
“Acredito que por ser o último dia de um espetáculo que foi repaginado e que teve ótima aceitação do público”, disse o produtor executivo Emanuel Castro. “As pessoas gostaram bastante desse novo formato, do desmonte do carro, da narração ao vivo, das novas músicas e do espetáculo como um todo”, continuou.
A coreógrafa e assistente de direção, Roberta Schumara, se disse satisfeita com o resultado. “Para mim foi uma experiência muito linda, eu e Marcos Leonardo temos uma sintonia muito forte e isso contribuiu, foi um casamento que deu certo”, afirmou.
Caio Padilha, que assinou pela primeira vez a parte musical do espetáculo, trazendo uma nova roupagem, falou sobre a sensação de dever cumprido. “Ter oportunidade do nosso trabalho associado a um espetáculo tão grandioso e quando ainda por cima a gente chega ao final percebendo que o público recebeu bem, que já estão sabendo cantar as canções, é muito gratificante”.
O ator Igor Fortunato, que deu vida ao Prefeito Rodolfo, disse que foi uma temporada feliz. “Muita emoção, mas também muita tensão por ter um formato novo. Tivemos a preocupação de que a plateia saísse encantada. Nós que somos atores nos reinventamos com os desafios e poder fazer o Rodolfo nessa nova versão de início tive medo, mas foi muito prazeroso, divertido”.
Na plateia, Rogério Reinaldo que é supervisor de aeroporto da Azul Linhas Aéreas veio do Rio de Janeiro e assistiu pela primeira vez o espetáculo que conta a história da resistência de Mossoró ao bando de Lampião. “Já frequentei vários espetáculos nos Estados Unidos e em toda a América do Sul e este com certeza foi um dos mais lindos”, destacou.
A prefeita Rosalba Ciarlini esteve no camarim parabenizando todo o elenco e produção ao final do espetáculo. “Foi encerrada a temporada mostrando aos mossoroenses que é muito além de uma história de coragem do povo do passado, mas de bravura para as gerações futuras, mostrando que o bem sempre vence”, concluiu.